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A Engenharia da Fala

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Speech Engineering é a base sobre a qual todos os desenvolvimentos de The Speaking Organ Metodologia e Treinamento foram desenhados.

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O termo Speech Engineering foi inicialmente utilizado em reuniões de membros do Massachussets Institute of Technology - EUA, durante o ano de 1954. Então, nasceu nessa comunidade de cientistas a noção de que a expansão mundial da capacidade de pesquisa e de tecnologia necessitava de parâmetros lingüísticos comuns a todos os participantes das comunidades científica e tecnológica mundiais.



Mas a falta de conhecimento sobre os processos de aquisição de fala e de escrita, naquela época, (o que acima nos referimos como “aspectos internos da linguagem”), certamente pode ser apontada como a causa para a demora do projeto do MIT bem como para o seu fracasso. De fato, o termo não voltou a ser utilizado institucionalmente, a não ser no final dos anos 80, quando importantes descobertas na área da fisiologia da fala e da audição na Universidade da Califórnia em Los Angeles, através dos professores Krashen e Terrel (Natural Approach to Language) permitiram desenvolver novos critérios de aquisição de linguagem por parte de metodólogos, instituições, professores e alunos de idiomas. Alguns desses critérios foram utilizados pela Secretaria da Educação do Município da Grande Londres para a adequação social, da população estrangeira que imigrava  para essa cidade (Student Independence – Greater London Secretary of Education).


Hoje em dia, graças a esses desenvolvimentos, estão sendo superados conceitos e práticas que caracterizaram os cursos de idiomas durante quase seis  décadas, ou seja, o uso extensivo de conhecimentos estruturais e de gramática como elemento para o aprendizado.

Uma das instituições do grupo de José Manoel Borba, a The Speaking Organ Metodologia e Treinamento, desenvolveu novos critérios de observação de uma Fisiologia da Fala que permitem tornar o aprendizado de um idioma um processo iguasl ao da aquisição do idioma nativo do aluno.

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